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Mostrando postagens de fevereiro, 2011
O vento... Nos arrebata  Com o sabor de um toque  Não pede licença Apenas invade... Não é preciso ver Nem se manifestar O invisível nos toca  Nos remete a um estado sem definição Como dragão¹, ele não tem rumo e nem limite O vento simplesmente chega Devora E apavora a estabilidade da alma que não pretendia voar. Érica Neves ¹Ler Caio F. Abreu